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Festival Paralímpico movimenta Escola Básica Melvin Jones

Evento ocorreu no sábado (23) e contou coma participação de cerca de 150 atletas
Data de inclusão: 25/09/2023 14:20

Cerca de 150 paratletas movimentaram o ginásio da Escola Básica Melvin Jones no último sábado (23) durante a realização do Festival Paralímpico. A ação foi organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, em parceria com a Secretaria de Educação de Itajaí. O evento, disputado em formato de circuito, contou com as modalidades de badminton, mini atletismo, bocha paralímpica, tênis de mesa adaptado, polibat e judô.

“O Festival Paralímpico foi realizado, de forma simultânea, em 119 núcleos de todo o país e envolveu mais de 16 mil participantes. Dos 119 polos sede do evento, Itajaí é o 12º município com o maior número de alunos envolvidos. Essa é a quarta vez que Itajaí sedia o festival e já estamos com a expectativa para a realização do evento no próximo ano”, destacou o supervisor de esporte escolar, Cristhian da Silva.

Hiudy Kauê de Sousa Barros tem 16 anos, estuda na Escola Básica Melvin Jones e está inserido há dois anos no paradesporto. “Agora estamos nos preparando para os jogos escolares, em São Paulo, em novembro. Espero trazer uma medalha para a nossa cidade”, enfatizou o paratleta.

Dalila Pinheiro Cardoso foi com o esposo e os três filhos participar do festival. Para a técnica de enfermagem, é sempre importante inserir as crianças em atividades diferentes. “Até porque o meu filho mais velho, o João Pedro, de 7 anos, tem autismo, então ver ele interagindo e se divertindo assim, não tem preço. Parabéns a todos os organizadores do festival, um evento que mistura diversão e inclusão”, destacou Dalila.

“Esse astral é muito gostoso, porque podemos ver os pais vibrando pelas conquistas dos filhos e eles também comemoram a cada ponto ou disputa vencida. Proporcionar às pessoas com deficiência a oportunidade de vivenciar as modalidades paralímpicas, além de difundir o movimento paralímpico, não tem preço. É um momento muito especial, porque muitas vezes os alunos se sentem incapazes ou excluídos e aqui está a prova de que eles podem qualquer coisa. Não há limites para eles”, destacou a técnica de bocha paralímpica, Aline Barros. 

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